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segunda-feira, 30 de maio de 2011

PARCERIAS TEM SIDO A SOLUÇÃO PARA OS VELHOS PROBLEMAS NA ÁREA DE SAÚDE

                              Gestores buscam ajustar o novo convênio entre as duas instituições

Situação dos Hospitais:
No começo do ano, o Presidente do Conselho Federal de Medicina – Roberto Luis D´Ávila dizia, que a expectativa de solução para as históricas dificuldades enfrentadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é tão grande quanto a responsabilidade dos gestores eleitos e de suas equipes. O desafio não será fácil. E fez o alerta: a situação do orçamento da saúde para 2011 é uma das mais críticas dos últimos anos. Os recursos previstos para o setor são de R$ 75,6 bilhões. Na avaliação do CFM, seriam necessários ao menos R$ 100 bilhões para dar conta do recado, um aumento de 38% com relação à dotação de 2010.
O caso piora quando se constata que nem toda a verba da saúde é investida na área. O governo costuma incluir nesta conta itens estranhos, como saneamento básico.





Em canguçu:
Para amenizar este problema, o remédio tem sido uma grande parceria entre Prefeitura e Hospital que desde 2005 vem dando bons resultados.  A Prefeitura destina dos escassos recursos e de sua atribuição de trabalhar na atenção básica, R$ 83.500,00 mensais, para ter no Hospital; Pediatria, Ginecologia e Anestesia 24 horas.
A Prefeitura Municipal e o Hospital de Caridade de Canguçu, que atende maior parte de seus usuários pelo SUS, e com a regionalização da saúde, um grande número de pacientes de municípios vizinhos, precisam se ajustar constantemente para manter um bom desempenho da saúde no município, buscando impedir que o prejuízo não recaia sobre a população, que precisa sim, é ter acesso ao melhor atendimento.  
Não podemos também, ignorar a necessidade de valorizar o médico e os outros profissionais da saúde, que em muitos casos, ficam sujeitos a baixos honorários e vínculos empregatícios frágeis ou inexistentes, onde cada vez menos médicos aceitam trabalhar em condições precárias, comuns em municípios distantes ou mesmo nas periferias de grandes centros. No entanto, a transferência dos recursos conveniados com a Prefeitura Municipal, hoje, no valor de R$ 83,5 mil mensais, tem o claro objetivo de disponibilizar através do HCC, os serviços de anestesia (R$ 18 mil), plantão médico nas áreas de ginecologia/obstetrícia e pediatria (R$ 48 mil) e Pronto Socorro (R$ 12 mil), prevendo ainda, reformas e construções de alas psiquiátrica do SUS (R$ 5,5 mil), enfatiza a Secretária Municipal de Saúde – Mariza Helena Eslabão.  

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