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quinta-feira, 26 de abril de 2012

BOA ALIMENTAÇÃO E ATIVIDADES FÍSICAS AJUDAM NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO


HIPERTENSÃO– A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9. A doença é causada pelo aumento na contração das paredes das artérias para fazer o sangue circular pelo corpo. Esse movimento acaba sobrecarregando vários órgãos, como coração, rins e cérebro. Se não for tratada, a hipertensão tem complicações como entupimento de artérias, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto. “O fumo, o sedentarismo e uma dieta rica em sódio e gordura são vilões para a pressão arterial”.
SAÚDE NÃO TEM PREÇO - Além de hipertensos, diabéticos também recebem remédios gratuitos para tratamento da doença. No primeiro ano do programa, lançado em fevereiro de 2011, houve forte expansão dos pontos de retirada dos medicamentos, com crescimento de cerca de 40% na rede de farmácias credenciadas.
Para obter quaisquer dos 11 produtos disponíveis na rede SUS, basta a apresentação de CPF, documento com foto e receita médica válida. Além de dar mais transparência e fortalecer o controle dos repasses feitos pelo ministério às farmácias privadas, este cadastro evita a automedicação. 
PROMOÇÃO DA SAÚDE– O Ministério da Saúde tem realizado uma série de ações para redução dos fatores de risco para a hipertensão arterial. Acordo firmado com a indústria alimentícia em 2011 está reduzindo os níveis de sal em alimentos como macarrão instantâneo, bisnaguinhas e salgadinhos prontos. Apenas com a redução prevista no pão francês, estima-se a retirada do mercado de 3.957 toneladas de sódio até 2014.
O sedentarismo, que também é fator de risco para a doença, é atacado pelo programa Academias da Saúde, que prevê a criação de espaços equipados para a realização de atividades físicas, com acompanhamento profissional e em sintonia com as unidades básicas de saúde. Somente no primeiro ano, mais de sete mil propostas foram inscritas em todos os estados e no Distrito Federal. Pesquisas do Ministério da Saúde indicam que a disponibilidade de espaços públicos para a prática de exercícios eleva em até 30% a frequência de atividades físicas nestas comunidades.

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