Principais sintomas:
- Anemia crônica – causada pela rápida destruição dos glóbulos vermelhos.
- Icterícia – cor amarelada na pele e mais visível no “branco dos olhos”. Isso, na Doença Falciforme, não significa hepatite e não é contagioso.
- Síndrome mão-pé – “inchaços” muito dolorosos na região dos punhos e tornozelos. São mais freqüentes até os dois anos de idade.
- Crises dolorosas – principalmente em ossos, músculos e articulações.
Como cuidar:
As crises dolorosas freqüentemente requerem orientação médica. Já as crises de leve intensidade poderão ser tratadas em casa, com analgésicos e ingestão de bastante líquido. A ocorrência de febre sempre requer avaliação médica. Afinal, pode ser um importante sinal de infecção.
Como diagnosticar:
- Teste do pezinho – Na primeira semana de vida, leve a criança ao Posto de Saúde para fazer o teste do pezinho. Esse teste pode identificar a presença da Doença Falciforme, do Traço Falciforme (não necessita tratamento) e também do hipotireoidismo congênito, da fenilcetonúria e da fibrose cística. Descubra se o serviço de saúde realiza esses tipos de exames.
- Crianças a partir de quatro meses de idade, jovens e adultos, que ainda não fizeram diagnóstico para detecção da doença e do traço, podem realizar o exame de sangue chamado eletroforese de hemoglobina, disponível no SUS.
Onde buscar atendimento:
As pessoas com diagnóstico confirmado de Doença Falciforme devem ser cadastradas em um Serviço de Referência, Hemocentros ou Hospitais Públicos, e acompanhadas por uma equipe multidisciplinar, de acordo com protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
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