A Rede Cegonha RS, uma estratégia do Ministério da Saúde destinada a garantir atendimento adequado às gestantes e crianças de até os dois anos, foi lançada no Estado, nesta sexta-feira (26), às 14h, durante o Programa Destinos e Ações para o Rio Grande da Assembléia Legislativa.
O Ministério da Saúde destinou R$ 9 bilhões para a implantação desta iniciativa, a serem investidos em todo o Brasil para qualificar a assistência em todos os passos da gestação, desde o pré-natal até o pré e o pós parto.
A Rede Cegonha no RS faz parte da Política de Redes de Atenção Integral à Saúde, que no Estado é chamada de Redes Chimarrão e inclui a Rede de Urgência e Emergência, Rede de Atenção à Dependentes em Álcool e Drogas e, no futuro, a Rede de Atenção a Doenças Não transmissíveis como Diabetes e Hipertensão.
A Cegonha é composta por uma série de medidas, ações e cuidados que pretende assegurar às mulheres um atendimento seguro e humanizado durante a gravidez, passando pelo pré-natal e parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê.
De acordo com a diretora do Departamento de Ações em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde, Sandra Fagundes, depois de implementada nos municípios gaúchos, a iniciativa vai conferir às mulheres, de forma mais efetiva, o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, ao parto e puerpério. Às crianças, garantirá o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
A diretora complementa que, para isso, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) devem estar preparados para garantir o acesso, o acolhimento e a resolutividade por meio de um novo modelo de atenção ao parto, nascimento e à saúde da criança. Um dos principais objetivos desta política é a redução da mortalidade materna e neonatal, ressalta Sandra Fagundes.
Para evitar os riscos à mãe e ao bebê, o Estado vai passar a garantir a vinculação da gestante à unidade de referência para as consultas do pré-natal, dando a certeza da internação em unidade hospitalar regionalizada para a realização do parto. A rede vai incluir ainda o transporte seguro por meio do serviço Samu-cegonha.
Implantação da Rede Cegonha RS
Desde março deste ano, em âmbito interno da SES, estão ocorrendo reuniões, debates e capacitações visando à formulação de um desenho da Rede Cegonha Regional, em um trabalho georeferenciado às macrorregionais de saúde.
A partir de agosto começou o trabalho de sensibilização e diálogo junto aos municípios, com metodologia participativa para a implantação do processo, tanto para a da Rede Cegonha, como para a constituição da rede de atenção integral da saúde. Já participaram dessas oficinas as macrorregionais: Metropolitana, Norte, Sul, Vales e Missioneira. A proposta inicial é começar a instituir a região macrometropolitana, que inclui 88 municípios que somam uma população de 4 milhões de habitantes.
O Ministério da Saúde destinou R$ 9 bilhões para a implantação desta iniciativa, a serem investidos em todo o Brasil para qualificar a assistência em todos os passos da gestação, desde o pré-natal até o pré e o pós parto.
A Rede Cegonha no RS faz parte da Política de Redes de Atenção Integral à Saúde, que no Estado é chamada de Redes Chimarrão e inclui a Rede de Urgência e Emergência, Rede de Atenção à Dependentes em Álcool e Drogas e, no futuro, a Rede de Atenção a Doenças Não transmissíveis como Diabetes e Hipertensão.
A Cegonha é composta por uma série de medidas, ações e cuidados que pretende assegurar às mulheres um atendimento seguro e humanizado durante a gravidez, passando pelo pré-natal e parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê.
De acordo com a diretora do Departamento de Ações em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde, Sandra Fagundes, depois de implementada nos municípios gaúchos, a iniciativa vai conferir às mulheres, de forma mais efetiva, o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, ao parto e puerpério. Às crianças, garantirá o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
A diretora complementa que, para isso, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) devem estar preparados para garantir o acesso, o acolhimento e a resolutividade por meio de um novo modelo de atenção ao parto, nascimento e à saúde da criança. Um dos principais objetivos desta política é a redução da mortalidade materna e neonatal, ressalta Sandra Fagundes.
Para evitar os riscos à mãe e ao bebê, o Estado vai passar a garantir a vinculação da gestante à unidade de referência para as consultas do pré-natal, dando a certeza da internação em unidade hospitalar regionalizada para a realização do parto. A rede vai incluir ainda o transporte seguro por meio do serviço Samu-cegonha.
Implantação da Rede Cegonha RS
Desde março deste ano, em âmbito interno da SES, estão ocorrendo reuniões, debates e capacitações visando à formulação de um desenho da Rede Cegonha Regional, em um trabalho georeferenciado às macrorregionais de saúde.
A partir de agosto começou o trabalho de sensibilização e diálogo junto aos municípios, com metodologia participativa para a implantação do processo, tanto para a da Rede Cegonha, como para a constituição da rede de atenção integral da saúde. Já participaram dessas oficinas as macrorregionais: Metropolitana, Norte, Sul, Vales e Missioneira. A proposta inicial é começar a instituir a região macrometropolitana, que inclui 88 municípios que somam uma população de 4 milhões de habitantes.
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