A gripe abre portas para outras doenças.
Isso você pode prevenir!
A cada ano, a campanha de vacinação tem contribuido para também reduzir gastos com medicamentos, internações hospitalares e o aparecimento de doenças relacionadas à gripe.
Em idosos, estudos citados pelo governo apontam que a prevenção da gripe diminuiu em até 45% os índices de pneumonia no país. Mesmo assim, quem se vacinou contra a doença em campanhas anteriores não está livre. É preciso repetir a dose. Há diversos tipos de vírus da gripe. Os que a vacina combate agora são diferentes.
A fórmula atual age contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul hoje – incluindo aí o H1N1, da gripe suína.
No caso das crianças, para a vacina fazer efeito, o Ministério da Saúde orienta que os pais levem os filhos duas vezes ao posto de saúde. O recomendado é aplicar a segunda dose trinta dias depois da primeira.
Ao contrário do que muita gente pensa, a vacina não faz uma pessoa ficar gripada. O que pode ocorrer é ela ter sido infectada antes de ser atendida pela Campanha. O clima frio, comum nessa época no sul, favorece o convívio em ambientes fechados, onde o ar circula pouco. Isso facilita a propagação do vírus, no entanto, o clima ameno pode estar contribuindo para os baixos índices de procura da vacina.
O Ministério da Saúde distribuiu 33 milhões de doses para estados e municípios. A meta é vacinar 23,8 milhões de pessoas. Ao todo, foram investidos R$ 229 milhões na Campanha.
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