De acordo com o plano de trabalho, o projeto Epilepsia Sem Preconceito tem o objetivo de coletar dados para a identificação da prevalência epiléptica no município de Canguçu; identificar os pacientes que estão recebendo tratamento adequado e tentar localizar os que ainda permanecem na obscuridade; buscar o aumento do número de atendimentos neurológicos para o município; informar a comunidade escolar do município sobre a epilepsia; amenizar o preconceito existente nas escolas para com alunos epilépticos; e preparar os professores e a comunidade escolar em geral para atender os alunos com epilepsia.
Quanto aos resultados, o projeto prevê o mapeamento do número de epilépticos no município e sua situação quanto à tratamento e acesso à atendimento neurológico; aumento do número de atendimentos neurológicos no município, bem como a obtenção de programas e incentivos para a melhoria da situação sócio-econômica dos pacientes; melhoria no atendimento à alunos epilépticos através da formação continuada dos professores, com o intuito de reduzir o estigma existente e tornar o ambiente escolar mais seguro para os pacientes.
O projeto que está sendo desenvolvido têm ênfase nas crianças e adolescentes em idade escolar.
Eu tenho epilepsia desde os 7 anos de idade, e hj tenho 30 anos. A minha é generalizada de dificil controle, mas ausência.Eu já fui humilhada pela gerente e me demitiu qdo estava no meu 1º emprego c/ 20 anos. E com 22 no 3º emprego fui mandada embora, mas não foi de uma forma direta. Debocharam de mim alunos de uma outra turma na escola. Sofri muito c/ isso.
ResponderExcluirEu tenho epilepsia desde os 7 anos de idade, e hj tenho 30 anos. A minha é generalizada de dificil controle, mas ausência.Eu já fui humilhada pela gerente e me demitiu qdo estava no meu 1º emprego c/ 20 anos. E com 22 no 3º emprego fui mandada embora, mas não foi de uma forma direta. Debocharam de mim alunos de uma outra turma na escola. Sofri muito c/ isso.
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